21
maio
13

LEAKED / VAZOU : Lithuania Jersey 13/14 Camisa da Lituania

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08
jan
13

Nova camisa do Fluminense 2013- mais fotos

Já que estou aqui no Rio esses dias, naturalmente fui passar nas lojas de artigos esprtivos pra ver o que tem de novo. E qual foi minha surpresa ao ja ver que a camisa que vazou do Fluminense já chegou aqui numa loja em Copacabana? Tá bem que somente um exemplar do modelo infantil, mas já deu pra conferir muitos detalhes que não vimos antes, e é claro que tirei fotos pra compartilhar com vocês. Confiram abaixo.

 

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A parte de trás vem agora com um bordado na gola, fazendo referencia ao “Time de Guerreiros”

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Mas ainda mais interessante éque no punho tem um baixo relevo  bem interessante. Nao me parece nada com algumas  razao especifico, mas o aspecto final ficou muito bom!

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Confira mais uma foto

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e ae, curtiram?

 

13
dez
12

Influencia sulafricana e croata num time da Malásia

Vira e mexe descubro alguns times que são o verdadeiro samba do crioulo doido, e a bola da vez é Kelantan FA, atual campeão do Malásia (ou Malaião se preferirem).

Imaginem um clube da Malásia cujo escudo tem o mesmo antílope (ou veado, sei lá…)  símbolo da seleção sulafricana de rugby e o uniforme sempre tem um padrão tabuleiro de xadrez ao melhor  estilo da Croácia…

Comparem com o escudo da seleção sulafricana de rugby

Coincidencia ou não, o técnico e o diretor do clube sao croatas, mas na  história do clube não aparece nenhuma razão histórica para esse uniforme.

 

Eu descobri esse time pelo   eBay, mas você pode achar vários modelos anteriores a esse no oldfootballshirts.com  mesmo.

🙂

 

02
dez
12

Especial Viagens (edição 15) – Tallinn (parte 4: o lado russo da história)

Como muitos sabem, a Estônia fez parte da União Soviética até 1991, e por conta disso ainda muitos russos e estonianos de origem russa vivem no país. Apesar de haver uma certa tensão às vezes, esse tipo de convivência é algo muito peculiar que não cabe muito a esse blog ficar levantando. Pra falar de sportswear então, mostro agora algumas coisas que vi por aqui que remetem à mãe Russia.

Pra começar, nos meus primeiros dias de Estonia, fui para uma feirinha simples que tem aqui, conhecida como Keskturg,  onde todos vendedores são russos, vendem produtos russos – inclusive há bancas e loja de DVD só com revistas, livros  e filmes russos – e nem estoniano falam.  Lá eu encontrei o primeiro sinal de sportswear nesse país.

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Me lembrei na hora das Olimpíadas de Pequim, onde o uniforme deles chamou atençao, e até arrisquei a perguntar o preço pra velhinha que tava vendendo. Logo mais a minha esposa me disse: “Usar um tipo de roupa como essa por aqui é uma declaração política muito forte”. E de fato aprendi que é mesmo. Mal ou bem ela responde a pergunta “De que lado você está?” e não raro vejo pessoas por aqui com esse agasalho completo, escrito Russia bem grande, como numa demonstração de orgulho russo.

Em julho desse ano tive um certo choque ao ver uma loja que vendia somente a coleçao da Bosco Sports, que , convenhamos, tem um gosto bem pitoresco e forneceu material esportivo pros comitês olímpicos da Russia, Ucrânia e Espanha…

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Uma vez que as próximas olimpíadas de inverno serão em Sotchi, na Rússia, naturalmente que a Bosco está explorando ao máximo essa oportunidade.
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Passei la semanas atrás e a loja não existe mais. Se foi sem deixar nem rastro. Não me perguntem por que.

Vendo Bosco pra lá, Bosco pra cá, vocês devem estar se perguntando: donde carajos saiu essa marca, e porque ela faz esse tipo de coisa?

Primeiro é importante frisar que a Bosco Sports é apenas uma das várias ramificaçoes de negócio do grupo Bosco de Ciliegi (isso mesmo, “campo de cerejas” em italiano), de propriedade do milionário russo Mihail Kusnerovich,  que algumas pessoas alegam ter ligações com a máfia russa, mas quem sou eu pra me meter num assunto desses, certo?

Numa entrevista que li dele na época das Olimpíadas ele dizia que a sua marca está mais pra uma Virgin (marca que atua em setores diversos como gravadora, companhia aérea, telefonia e até mesmo bebida) do que uma Nike. Ou seja,  esse grupo é poderosíssimo na Russia e eles estão mais preocupados em ser uma marca de estilo de vida, do que uma marca especializada em esporte.

A pretensão de Kusnerovich parece ter surtido efeito, porque enquanto o mundo questiona o gosto das roupas que eles criam, os russos adoram, vestem com orgulho e mesmo sendo caras, e olha que a Russia é um país com uma população enorme até fora dos seus limites territoriais…

Voltando às roupas, apesar do sumiço da loja,  na Sportland principal de Tallinn vi que tem uma seção, bem escondidinha no fundo da loja, dessa Bosco Sport. Um cantinho dedicado aos orgulhosos russos e ucranianos que vivem na cidade.

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Digamos que pra vestir esse orgulho eles pagam caro e  muito, uma vez que todas peças saem num preço totalmente  acima da media dos produtos da Estonia,  a ponto de uma jaqueta como essa da Ucrânia custar assombrosos 300  Euros. tá bem que super acolchoada, com detalhes em pele no capuz, mas não é pra tanto…

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Não vou dizer que tudo é  estanho. A mochila e  a camiseta eu até que achei vestíveis, mas mesmo assim é um preço acima da média, talvez pra agradar os novos ricos da Russia, que têm prazer em pagar caro, afinal pra eles “o que não é caro não é bom”… true story.

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Mesmo assim quem quiser encomendar algo, fique à vontade pra conferir o preço nesse álbum e prepare o bolso!

28
nov
12

Especial Viagens (edição 14) – Tallinn (parte 3: no estádio da seleção nacional UPDATE)

Como havia prometido à vocês, voltei ao estádio da seleção nacional da Estonia, o A. Le Coq Arena , para ver o que pintou de novo por lá nos últimos meses. Pra vocês conferirem melhor não só a loja em sia e suas novidades, aproveito pra mostrar algumas coisas que vi ao me aproximar do estádio.

 

Começando por um carro decorado com o escudo do Kalev, provavelmente da comissão técnica do clube. Apenas fiquei pensando o quanto poderia dar de problema no Brasil um carro decorado com o escudo de alguma time bem grande circulando por regioes onde o tal time não é unanimidade…

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Na Europa em geral as torcidas organizadas costumam demarcar território colando stickers em postes ou lugares do tipo. Nos arredores do estádio tinha uns postes que pareciam verdadeiros totens de tantos adesivos. Particularmente até acho legal porque o post não fica tao sem graça e você acaba vendo que torcidas passaram por aquele lugar. Nas fotos abaixo vemos stickers de times da Russia, Irlanda, Hungria e outros…
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Já que muitas vezes as partidas da liga estoniana não enchem estádio, geralmente as partidas do time dono da casa, Flora FC, acabam acontecendo mesmo nesse mini estádio fora do estádio em si. Podemos até dizer que essa sim é a verdadeira casa do Flora.

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Se aproximando do estádio, se vê a lojinha da Sportland lá no cantinho, perto do carro.

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Na vitrine, os novos uniformes da seleção nacional, assim como o primeiro uniforme feito pela Nike, emoldurado.

 

Em mais detalhes, o ponto onde mostram o novo uniforme da seleção

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Dessa vez também cheguei a encontrar o uniforme de treino dele. Nada demais, porém mais discreto e barato.

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Ainda vendia camisas mais antigas da seleção, mas a oferta de tamanho era bem reduzida.

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Além da linha de futebol da Estonia, também estão à venda os uniformes usados pela delegação olímpica nacional nas últimas olimpíadas. A t-shirt eu curto muito por conta da tipografia.

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Uma jaqueta N98 versão mais atualizada…

 

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E uma polo simples, mas  bem classuda.

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A novidade dessa vez ficou por conta das camisas de tmes da Estônia também.  Da última vez não tinha uma oferta assim tão grande , mas dessa vez capricharam mais na variedade.

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A camisa do Nõmme Kalju, atual campeão da liga.

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Modelo away

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Camisa do Levadia, o time dos imigrantes russos, dessa vez também tinha, apesar de ser um modelo bem genérico.

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Camisa do Tallinna Kalev, fabricada pela Jako

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E o modelo do ano passado, do centenário do clube.

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A camisa do Paide também é interessante com esses  raios do padrão Nike, e as cores me fez lembrar do Bonsucesso, hehehe…

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Bom, além das novidades já mostradas acima, outra grande novidade é que agora você pode comprar qualquer uma das camisas que vocês acabaram de ver! Já que estou passando no Brasil em dezembro, se você tiver interesse em alguma dessas camisas, dê uma conferida nesse album do Facebook que eu fiz, e lá você pode saber mais detalhes sobre preço, tamanhos disponíveis e como comprar, certo?

Acesse lá, leia o subtitulo do álbum e me manda um email, para tonibordallo@gmail.com

 

Boas compras!

 

 

 

19
nov
12

Especial Viagens (edição 13) – Riga (parte 2: agora sim, futebol!)

Uma coisa que não entrava na minha cabeça da primeira vez que fui à capital da Letônia,  Riga, era como eu não tinha encontrado absolutamente NADA relativo à futebol por lá. Não que o time letão seja um primor no esporte bretão, mas entre os países bálticos, a Letôna é a unica que conseguiu a proeza de meramente se classificar para a fase final de uma Eurocopa, a de 2004 em Portugal, o que pelo menos por essas bandas acabou fazendo ela ter mais moral do que qualquer outra seleção.

Após analisar mapas da cidade  acabei descobrindo que o estádio que a seleção joga, o Skonto Stadium, era relativamente perto do hotel onde estava, e por isso fiquei mais próximo de concluir minha missão por0 lá: encontrar vida futebolística na Letônia.

Chegando no complexo do Skonto Stadium, de cara, um grande ginásio do comitê olímpico local.

Já que a cor do país é grená, as dependências do estádio nacional me deram a sensaçãode que estava em plena rua Javari, est[adio do Juventus da Mooca, time elegantemente grená. E a bem da verdade esse parecia  ser apenas um pouquinho maior que o alçapão juventino.

Depois de muito fuçar, entrar por salas vazias como um cão que vê uma porta aberta e entra, consegui encontrar no café do clube uma camisa do time que dá nome ao estádio, o Skonto FC. Cobrindo a camisa, cachecóis da seleção nacional e também um comemorativo à sua participação nas eliminatórias da Champions League 2011-2012, quando enfrentou o Wisla Krakow da Polonia (sim, por essas bandas chega a ser normal lançarem cachecóis comemorativos com o seu time e o opositor impressos…).

Tirando os cachecóis da peça, vemos que a Kappa deu uma boa caprichada no uniforme,  dando uma personalizada bem legal, mas mesmo assim pagar uns 45 euros nessa peça coladinha não estava muito nos meus planos…

Seguindo mais ao norte, depois de 1 a 2 km, eis que chego no moderno complexo esportivo de Riga, onde além do Centro de Esportes Olímpicos  também há a Arena Riga (ginásio de basquete e hockey no gelo) , além de outro estádio antigo de basquete.

Por lá, depois de muito perguntar finalmente  encontrei uma loja que, em comparação com as outras que tinha ido antes, era o verdadeiro paraíso do futebol letão.

De cara, claro, o modelo atual da seleção da Letônia. Com o template moderno da Adidas, mas ainda assim bem similar ao anterior.

 

Sim, também tinha camisas dos times locais, mas ao contrário da Kappa com o  Skonto, a Adidas extrapolou um pouco na padronização do glorioso Ventspils…

… e também não deixou por menos com o popular Metalurgs (o único time que vi gente na rua por lá usando camisa)…

 

Além disso também tinha cachecol a dar com o pau . “Sarauj!”, segundo o Google translator, é  algo como  “Quebrem!”. Vamo quebrar tudo!

Bonés da Letônia…inclusive pra corno, lá embaixo,  e gorro com caspa embutida.

Também bonés e gorros dos times de lá, inclusive do FC Jurmala que eu não achei camisa.

Pra mim a  surpresa interessante dessa visita foi essa camisa alternativa da Letônia da foto:

Na verdade eu tinha visto esse modelo numa loja de souvenir pra turista na cidade antiga,  o que, mesmo com etiqueta oficial da Adidas eu pensei na hora: “Mas que falsiê mais cara de pau!”. Porém na loja oficial acabei também encontrando o mesmo modelo, a um preço bem mais em conta (uns 20 e poucos Euros,  comparado aos quase 50 da oficial), e olhando bem, até  que fica sendo mais  interessante, por ser um modelo com 2 tons de grená, isso sem falar que se trata de um modelo da Adidas sem necessariamente vir com as já tão óbvias 3 listras no ombro.

 

 

[Satisfação ao leitor:  talvez você estivesse esperando hoje um post atualizado da loja do Estádio de Tallinn, como havia comentado no último post. O problema é que recentemente acabei perdendo a câmera com todas as fotos que  tinha tirado por lá dias antes. Assim que eu for de novo por lá e tirar outras fotos o post será publicado. Obrigado!]

15
nov
12

Especial Viagens (edição 12) – Tallinn (parte 2: no estádio da seleção nacional)

Em Tallinn, após conhecer melhor a cidade e suas lojas de artigos esportivos, todos os vendedores me diziam que na loja do estádio tinha muito mais coisa dos times nacionais. Depois de ouvir isso mais de 4 vezes, resolvi ir lá conferir.

O estádio A.Le Coq Arena é o maior do país, e apesar do nome, não  tem NADA a ver com a marca francesa Le Coq Sportiff. A coincidencia se dá pela detentora do naming rights do estádio ser uma das marcas de cerveja líderes do mercado estoniano, a A.Le Coq. Além de ser sede da seleção nacional, o estádio também é casa do time Flora, um dos mais populares e vitoriosos da Estonia.

 

 

Painel na vitrine da loja, destacando o time do Flora, com um template igualzinho ao do Celtic anos atrás.

 

De fato a loja do estádio, da rede Sportland, é a melhor do país, com direito a  algumas camisas emolduradas e outras relíquias em  exposição, e mesmo artigos usados pela  grande  estrela do futebol no país, Joel Lindpere, que joga no New York Red Bulls.

 

 

Mesmo com tanta coisa assim os únicos uniformes que  achei de times locais foram do Flora, claro, e do Tallinna Kalev, mas mesmo assim nem uniforme reserva tinha por la…

O do Flora, com se vê, é apenas um template genérico com o escudo do clube.

O do Kalev, mais  caprichado, é o modelo comemorativo de 100 anos do clube, e até o escudo teve um trato melhor pra comemorar a data.

Da seleção nacional, eles tinham, naturalmente uma seção só com esses produtos,e  tinha coisa interessante por lá.

Esse agasalho, estilo os as trackjackets em V da Nike, mas generico.

Uma camisa promovendo o jogo que ia decidir a classificação deles pra Euro 2012, no simbolico dia 11.11.11 . Pessoalmente eu acho que essa camisas tem muito mais graça pra gente, pelo exotismo de se ter uma camisa escrito em estoniano, hehe…

Como não podia deixar de ter,  vários cachecóis  e de vários times locais, mostrando mais uma vez que por aqui o publico se interessa mais em ter o cachecol do clube do que a camisa mesmo…

Mesmo assim eles tinham até camisa retrô da seleção da Estonia, e feita pela Nike mesmo!

Sim, acredite, antes da União Soviética eles foram país independente por 20 anos e nessa época tinham sim seleção nacional e participaram inclusive das Olimpíadas de Paris, torneio que equivalia à Copa do Mundo na época.

 

Mas melhor que a versão da Nike eu achei mesmo uma polo genérica que fizeram por lá.

Sim , além dessas também tinham camisas de times europeus em geral, inclusive times russos, como o Spartak Moskva, pra suprir a demanda imigrante local.

Esse passeio foi feito na loja em janeiro desse ano. A nova temporada chegou, assim como novos artigos e  por isso o próximo post será um update desse, de uma visita que fiz lá essa semana. Aguardem!

 

 

 

31
out
12

Especial Viagens (edição 11) – Vilnius (Lituania): onde o futebol é minoria

A última cidade a ser explorada até então é a capital da Lituânia, Vilnius, onde ser fã de futebol é antes de tudo um ato de resistência. Isso acontece por conta do basquetebol lituano, que é considerado um dos melhores do mundo (sempre nas primeiras colcacões todos torneios  que disputaram e revelando vários jogadores para NBA) e assim acaba deixando o futebol em segundo plano, já que eles não são assim tão bons de bola… Mesmo assim aceitei o desafio e fui procurar algum sinal de vida futebolística  –  e sportswear  – naquele país.

Uma vez que era perto da Cidade Antiga onde estava hospedado, resovi me embrenhar pela  cidade no intuito de buscar o estádio LFF (Lithuania Football Federation). Depois de pegar uma ladeira enorme, encontro um estadio pequeno, com lugares ainda em construção…

 

Uma vez no estádio da selecão nacional, pergunto pra uma das pouquíssimas pessoas que falavam inglês onde eu poderia comprar uma camisa da seleção. Um dos funcionários me disse que “só na internet” (a titulo de informação, estou procurando na internet até hoje um local oficial onde se possa comprar essa camisa a um preço honesto…).

No momento em que eu estava por lá, o time do Žalgiris estava se concentrando pra treinar. Por sorte consegui conversar com um dos preparadores de goleiro, que disse que tinha no bagageiro de seu carro algumas camisas pra  vender (sim, amigos, estilo bem mambembe mesmo), e então por um preço bem camarada eu consegui a camisa como a da foto abaixo, mas sem o patrocínio.

Vale dizer que Žalgiris  é um nome super respeitado no  esporte lituano, de fama internacional, mas na verdade é por causa do time de BASQUETE da cidade de Kaunas, que ganha títulos internacionais de basquete adoidado e revelou boa parte das estrelas que foram pra NBA. O primo pobre homônimo também não faz feio, mas o problema mesmo  que que o futebol não é o forte por aquelas bandas mesmo.

Apesar disso fui em busca de mais coisas… e no caminho acabei topando com um outdoor referente à equipe paraolímpica de lá.

No outro lado da cidade tive duas surpresas. A primeira foi a rede internacional de lojas de artigos esportivos Sportland ter uma loja na capital lituana, nessa loja logo de cara tem um painel enorme com a foto da equipe nacional de basquete recebendo a medalha de bronze, mas na loja mesmo não havia NADA de uniforme esportivo, seja de basquete, futebol, seleção ou mesmo times estrangeiros. Uma decepção.

A outra surpresa foi boa, a de que a Lituânia tem uma marca nacional de sportswear de alta qualidade: a Audimas, que inclusive produz o uniforme da delegação olímpica da Lituania há pelo menos 3 olimpiadas, e a coleção cada vez fica mais elaborada.

 

A qualidade dos artigos sao de nível internacional mesmo, e os precos não eram assim tao baratinhos, mas já que o Litas, moeda local, nao é assim tao valorizado, em comparação com outros paíes até que não soava tao absurdo (o que equivalente a 35 euros por uma camisa como a usada pelos atletas olímpicos).

Destaque pro agasalho com uns detalhes bem legais

 

 

e tinha até uma camisa do time local de basquete, que também nao faz feio na Euroleague de basquete, o Vilnius Rytas.

 

Apenas no final da viagem, como menos de 15 minutos pra comecar a partir, consegui achar uma loja com souvenirs da Lituania , e naturalmente as referencias ao basquete, inclusive do Žalgiris do basquete prevaleciam… 

 

Inclusive encontrei a camisa da temporada passada do Žalgiris, com patrocínio e o brasão, superlegal, da cidade.

 

…e eis que finalmente achei as benditas camisas da seleção da Lituânia, porém…

Se vocês notaram, em vez do escudo da federação a camisa apresentava o brasao do país. De fato ele é até bem bonito, mas não é a camisa da seleção mesmo, ainda mais se levarmos em consideração que um dos itens mais caros de uma camisa é o escudo, por conta dos royalties que as marcas pagam ao clube por usarmos um camisa assim. Pra quem nunca viu, o modelo atual da seleção lituana é assim:

 

Bem, e mesmo sem pagar roaylties, o precinho exigido assustou: 60 euros na cara!

Desculpa, mas por 60 euros não rola…

 

 

 

 

24
out
12

Especial Viagens (edição 10) – Londres. Nada mais a declarar

No último verão, faltando 3 semanas pra abertura dos Jogos Olímpicos, dei um pulo na capital britânica pra sentir essa atmosfera olímpica no ar. Digo pra vocês que quem vai a Londres não volta de lá a mesma pessoa: é tanta coisa pra ver e viver, e tão pouco tempo, que  mesmo se eu descrevesse tudo com fotos não seria suficiente.  Assim como  no post de Paris, um post é muito pouco pra mostrar o que achei de sportswear por lá, e por isso que também vou fazer esse post apenas com breves introduções pra  servir como um roteiro básico se um dia você for pra lá e também quiser ver o que a cidade tem a oferecer…

Começando com a tradicional – e gigantesca, e glamurosa – loja de departamento Harrods. Não dá pra descrever, tem que ir lá pra ver. Por lá eu destaco o fato de que eles tem uma sessão de Sportswear bem grandinha, com 2 ambientes e , apesar de ser Harrods, pra camisa de futebol o preço tava bem bonzinho, principalmente se levarmos em conta as camisas da temporada que tinha acabado de terminar, que saíam por módicos 19.95 Libras.

 

E sim, o clima de Olimpíadas imperava.

Um lugar que considero um verdadeiro must pra colecionador é qualquer filial da Sport Direct. Na boa, parece que eles tratam material esportivo como commodity. É um bunker gigantesco, cheio de artigos esportivo entulhados, mas o preço é SUPER baixo em comparação com os outros. Vale dizer que os provadores tem cheiro de vestiário – com direito a nhaca e tudo – mas pelo preço que você vai pagar até que vale a pena passar uns 4 minutos de sufoco lá dentro…

John Lewis era a loja parceira dos Jogos Olimpicos, e por isso eles tavam com uma sessão gigantesca de produtos licenciados das Olimpiadas, com direito a muito material esportivo, mas não fugia mito do tema Olimpíadas.

No Estádio de Wembley (que pra mim visitá-lo foi um dos pontos altos da viagem. Recomendo a todos), vale muito a pena mesmo dar uma entrada na Loja do Estádio e ver como que eles exploram bem o tema The English Team, com  uma infinidade de souvenirs, camisas da seleção de  inúmeras cores, de todas as épocas e com direito a modelos retrôs também de vários times do país.

 

 

…Mas ser a loja do Wembley Stadium vale a pena visitar, obrigatório mesmo é, na volta pro metrô (ou quando você estiver saindo do metro em direção ao estádio, por que não?) dar uma passadinha no estacionamento que tem logo ao lado do caminho, e entrar no galpão da JD Sports. Aquilo lá é de deixar qualquer colecionador maluco! MUITA promoção. Camisas a preços que você só vai achar por lá mesmo, coisa pra acabar o estoque mesmo. O patrão ficou maluco.

 

Passeando pela área central da Piccadilly Circus, o legal também é pintar na Nike Town. Vários andares,  arquitetura imponente, luxo… porém é só pra olhar mesmo. Os artigos são exatamente os mesmos de qualquer Nike  Store de qualquer lugar do mundo, e a preços igualmente proibitivos se comparados à outras lojas.

 

Pra terminar esse post, uma banquinha de souvenirs em Covent Garden com camisas e agasalhos de futebol piratas. Com tanta camisa a preço baixo eu até achei engraçado ter espaço pra piratonas. Porém se o visitante comumm pode pagar 10 pounds em vez de 19 por uma camisa de lembrança apenas, por que não, né?  E além disso tem os  cachecóis, que por essas bandas  se acha com muito mais facilidade que  camisas de futebol.

Bem, de uma forma super resumida, Londres é  isso!

🙂

22
out
12

Especial Viagens (edição 9) – Estocolmo, a capital do futebol escandinavo

Após voltar do Brasil a temperatura voltou a subir por essas bandas e finalmente chegou a alta estação, o que pra quem passa invernos com neve é sinônimo de  temporada de viagens, enquanto o clima ajuda. A vantagem de morar por aqui é que países considerados exóticos para os brasileiros por serem distantes (Russia, Letonia, Finlandia, Lituania e Suécia), estão há poucas horas de viagem daqui. Aproveitando essa oportunidade, peguei um cruzeiro baratinho (sim, daqui dá pra pegar um a partir de 35 Euros) e rumei em direção a Estocolmo, capital do Reino da Suécia.

De cara, na rua vejo um sticker (por aqui pela Europa essa coisa de colar  adesivos em postes e locais públicos é uma verdadeira mania) mostrando quem é que manda por aquelas bandas.

Se não entendeu bem, esse é o escudo do Djurgårdens (lê-se “Diurgôrdens”), um dos times grandes da capital sueca.

Andando pela Drottninggatan, uma rua para pedestres cheia de comércio popular no centro de STHLM, se acha muita loja de souvenirs, mas se quiser algo esportivo, só de hockey mesmo, o que não deixou de ser um ótimo “Welcome to Sweden, Antonio!”.

 

Pra conseguir achar algo mais específico de futebol, tive que ir perguntando pras pessoas nas  lojas, até que me disseram que tinha uma Intersport na Sergelgatan, outra rua de pedestres perto da Sergel Square.  Custou, mas consegui achar!

Por lá, a primeira imagem de impacto foi essa.

Sim, finalmente cheguei numa loja sueca de artigos esportivos!

Para minha surpresa, o primeiro time de futebol local que apareceu na minha frente foi o Hammarby, do subúrbio de Estocolmo. A camisa do time não tem assim nada demais, mas até que os outros artigos me pareceram legais.

 

 

Depois , naturalmente, apareceram as camisas do Djurgårdens, e o AIK

 

Inclusive seus respectivos cachecóis, um item que por essas bandas creio vender mais do que a própria camisas em si.

Já que o hockey por lá  é outra paixão, também era natural achar camisa da seleção sueca de hockey, mas era bem carinho, uns 80 e poucos euros …

Além disso, tbm tinha uma daquelas camisas que a gente  usaria exatamente por nao entender praticamente NADA do que tá escrito.

🙂

 

Mas pra mim o artigo mais  interessante que achei por lá foi numa loja simples de souvenirs. Era uma camiseta amarela, sem nada além quem um escudo da seleção sueca em sua forma mais simples, estampado em silk,  que daria um ótimo modelo retrô, sem maiores pretensões, e por modestos 6 Euros.

Uma pena mesmo que só tinha tamanho infantil…

 




Esse blog é dedicado à todo tipo de roupa que tenha algo relacionado à esporte, do Cricket ao Futebol Gaélico. Esporadicamente postarei algo de StreetWear quando interessante.
Carioca, 28 anos, colecionador de sportwear há pelo menos 13 anos e cursando o 2o. ano de Moda da Universidade Cândido Mendes(RJ). Não me limito à colecionar peças de futebol apenas. Já que meu foco é antes de tudo a estética da roupa e a "wearability" (além da história e preço da peça), me intesso por uniformes de Rugby, Polo Eqüestre, Basquete, Volleyball, Hockey, Cricket, Futebol Australiano ,Futebol Gaélico e qualquer outro esporte que inventarem e tiver um uniforme bonito pra se usar por aí...
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